O ciclo da ação

“É o ciclo sem fim que nos guiará
À dor e emoção, pela fé e o amor!
Até encontrar o nosso caminho
Neste ciclo, neste ciclo sem fim!”

Os fatos que nos acontecem geram emoções, às quais atribuímos significados.
Isso é guardado em nosso repertório e gera, por sua vez, crenças sobre nós, sobre pessoas e o sobre mundo.
Nossas crenças nos levam a decisões, e estas a ações ou atitudes.
As nossas ações geram resultados e, reiniciando o ciclo, estes resultados são, para nós, fatos que geram emoções e significados em nosso repertório.
Nosso sistema nervoso está sempre buscando padrões ao nosso redor para responder adequadamente a cada nova situação, de acordo com nosso repertório de situações já vividas – as crenças.

A automatização do comportamento pode gerar um resultado satisfatório, mesmo não sendo o mais eficaz.

Crença é o processo mental ou atitude de quem acredita em algo ou alguém. Aquilo em que temos convicção de que é certo ou verdadeiro, por força do hábito ou por suas impressões.
Nossas crenças podem ser impulsionadoras ou limitantes.
Você consegue identificar quais são suas crenças e se elas estão de impulsionando ou limitando?

Autoria: Escola Conquer – Curso “Apresentações que Conquistam – Segredos da influência e persuasão”

A pergunta mais importante da sua vida

Autor: Mark Manson

Original: The most important question of your life (Encontrado em https://markmanson.net/question)

Tradução feita por Ano Zero

Todo mundo quer se sentir bem. Todo mundo quer viver uma vida despreocupada, feliz e suave, quer apaixonar-se e ter relacionamentos e encontros sexuais maravilhosos, parecer perfeito e ganhar dinheiro e ser popular e respeitado e admirado e um grande fodão ao ponto de as pessoas abrirem caminho como se fossem o Mar Vermelho quando você caminha pela sala.

Todo mundo gostaria disso – é fácil gostar disso.

Se eu perguntar a você “o que você quer de sua vida?” e você responder algo como “eu quero ser feliz e ter uma grande família e um trabalho que eu goste”, isso é tão genérico que nem mesmo significa alguma coisa.

Uma questão mais interessante, uma questão que talvez você nunca tenha cogitado antes, é qual a dor que você quer na sua vida? Pelo que você deseja sofrer? Porque essa questão parece ser muito mais determinante para o que acontecerá na sua vida.

Todo mundo quer um trabalho sensacional e independência financeira – mas nem todo mundo quer sofrer durante 60 horas de jornada de trabalho por semana, em longos trajetos, diante de uma papelada aborrecida, enfrentando a arbitrária hierarquia das empresas e os estritos limites de um cubículo infinitamente infernal. As pessoas querem ser ricas sem o risco, sem o sacrifício, sem o adiamento da gratificação que são necessários para acumular riqueza.

Todo mundo quer ter ótimas relações sexuais e incríveis relacionamentos – mas nem todo mundo quer enfrentar as conversas difíceis, os silêncios constrangedores, os sentimentos magoados e o psicodrama necessários para chegar até lá. E então as pessoas se acomodam. Eles se conformam e imaginam: “E se fosse assim?” por anos e anos até a questão “E se fosse assim?” transforme-se em “Isso foi tudo?” E quando os advogados vão para casa e o cheque da pensão alimentícia está nos correios eles perguntam “Para que foi isso?” – e se foi apenas para baixar suas expectativas e padrões nos últimos vinte anos, então para que foi isso?

Porque felicidade requer esforço. O positivo é efeito colateral de lidar com o negativo. Você pode evitar as experiências negativas só até elas retornarem rugindo de volta à vida.

Na essência de todo comportamento humano, nossas necessidades são mais ou menos idênticas. É fácil lidar com experiências positivas. São as experiências negativas que todos nós combatemos. Portanto, o que recebemos da vida não é determinado pelas boas sensações que aspiramos, mas pelas más sensações que buscamos e somos hábeis de tolerar para que nos levem até as boas sensações.

As pessoas querem ter um físico deslumbrante. Mas você não consegue isso a não ser que realmente aprecie a dor e o estresse físico que vem de viver dentro de uma academia durante horas, a não ser que você adore calcular e calibrar a comida que come, planejando sua vida a partir de pequenas porções de alimento no seu prato.

“Hasta la vista, baby”

As pessoas querem começar seu próprio negócio ou se tornar financeiramente independente. Mas você não consegue isso a não ser que encontre um modo de apreciar o risco, a incerteza, as falhas reiteradas, e trabalhar insanamente por horas em algo que você não tem ideia nenhuma se vai dar certo ou não.

As pessoas querem um amor, um cônjuge. Mas você não consegue atrair alguém fantástico sem apreciar a turbulência emocional que vem com rejeições periódicas, construindo a tensão sexual que nunca é aliviada, e olhando com olhar vazio para um telefone que nunca toca. É parte do jogo do amor. Você não pode vencer se não jogar.

O que determina seu sucesso não é “O que você quer curtir?”. A questão é “Que dor você quer suportar?”. A qualidade da sua vida não é determinada pela qualidade das suas experiências positivas, mas pela qualidade das suas experiências negativas. E tornar-se hábil em lidar com experiências negativas significa tornar-se hábil de lidar com a vida.

Há um bocado de conselhos idiotas por aí que dizem: “Você só precisa querer isso o suficiente para conseguir!”.

Todo mundo quer alguma coisa, e todo mundo quer alguma coisa o suficiente.

Só que eles não estão cientes do que eles exatamente querem, ou melhor, do que eles querem “o suficiente”.

Porque se você quer os benefícios de algo na sua vida, você tem que querer também o custo. Se você quer um corpo atlético, você tem que querer o suor, a dificuldade, o acordar bem cedo e as dores de fome. Se você quer um iate, você tem que querer também as madrugadas de trabalho, os arriscados movimentos nos negócios e a possibilidade de chatear uma pessoa ou mesmo dez mil pessoas.

Se você se descobre desejando algo mês após mês, ano após ano, e apesar disso nunca ocorre de você chegar nem perto do que deseja, então talvez o que você deseja seja uma fantasia, uma idealização, uma imagem e uma falsa premissa.

Às vezes eu pergunto às pessoas “Como você escolhe sofrer?”. Essas pessoas inclinam suas cabeças e olham para mim como se eu tivesse doze narizes. Mas faço essa pergunta porque ela me diz mais sobre você do que seus desejos e fantasias. Porque você precisa escolher algo. Você não pode ter uma vida livre da dor. A vida não pode ser só rosas e unicórnios. E no fim das contas essa é a questão que importa. Prazer é uma questão fácil. E para elas todos nós temos respostas muito parecidas. Uma questão mais interessante é a dor. Que dor você quer suportar?

Essa resposta levará mesmo você a algum lugar. É a questão que pode mudar sua vida. É o que faz que eu seja eu e você seja você. É o que nos define e nos separa – e, no final, é o que nos une.

Na maior parte da minha adolescência e início da vida adulta, eu fantasiei sobre ser um músico – um rock star, na verdade. Se eu escutava uma música fodona, fechava meus olhos e me via em um palco tocando-a e gritando para a multidão – as pessoas perdendo totalmente sua cabeça enquanto eu dedilhava a guitarra. Essa fantasia deixava-me ocupado por horas e horas. A fantasia continuou durante a universidade, e mesmo depois de ter largado a escola de música parado de tocar com seriedade. Mas mesmo então nunca foi uma questão sobre se eu em tocaria na frente de uma multidão ou não, mas sim de quando. Eu estava desperdiçando meu tempo antes que pudesse investir a necessária quantidade de tempo e esforço para chegar lá e fazer isso acontecer. Primeiro, eu precisava terminar a universidade. Depois, eu precisava ganhar dinheiro. Mais tarde, eu precisava encontrar tempo. E então… e então nada.

Apesar de fantasiar sobre isso durante mais da metade da minha vida, a realidade nunca aconteceu. E levou um bom tempo e um bocado de experiências negativas até eu descobrir por que: eu não queria realmente aquilo.

Eu estava apaixonado pelo resultado – a imagem de mim num palco, as pessoas aplaudindo, eu arrasando, colocando todo meu coração naquilo que eu tocava – mas eu não estava apaixonado pelo processo. E por causa disso, eu falhei. Repetidamente. Droga, eu nem mesmo tentei forte o suficiente para falhar. Eu mal tentei na verdade.

A labuta diária da prática, a logística de achar uma banda e ensaiar, a dor de conseguir fazer shows e convencer as pessoas a comparecer e se importar com isso. As cordas rompidas, o estouro do amplificador valvulado, carregar 20 quilos de equipamento para dentro e para fora do estúdio sem carro. É um sonho na forma de montanha com dois mil metros de altura para escalar até o topo. E o que levou um longo tempo para eu descobrir é que eu não gostava muito de fazer escaladas. Eu só me imaginava no topo da montanha.

Nossa cultura vai me dizer que de alguma forma eu falhei, que sou um desistente e um perdedor. A autoajuda diria que ou não fui corajoso o suficiente, determinado o suficiente ou não acreditava o suficiente em mim mesmo. A turma empreendedora diria que eu me amedrontei com meu sonho e me conformei com minha condição social. Eu seria aconselhado a ser confiante ou me juntar a um grupo de pensamento positivo ou algo do gênero.

Mas a verdade é muito menos interessante que isso: eu pensei que eu queria algo, mas ocorre que eu não queria. Fim da história.

Eu queria uma recompensa sem esforço. Eu queria o resultado e não o processo. Eu estava apaixonado não pela luta, mas pela vitória. E a vida não funciona desse jeito.

Os valores pelos quais você deseja se esforçar definem quem você é. Pessoa que gostam de se esforçar em uma academia são aquelas que ficam em boa forma fisica. Pessoas que gostam de longas horas semanais de trabalho e da política inerente às escaladas corporativas são as que ascendem nas empresas. Pessoas que curtem o estresse e a incerteza do estilo faminto de um artista são aquelas que vivem a experiência e chegam lá.

Isso não é uma apologia à força de vontade ou à ambição. Isso não é outro sermão no estilo no pain, no gain.

Isso é sobre o mais simples e mais básico componente da vida: nossas batalhas determinam nosso sucesso. Então escolha com sabedoria as suas batalhas, meu amigo.

Que você fique bem e seja feliz

Certa vez eu estava conversando sobre escolhas com um grande amigo e soltei a frase: “Ser adulto podia ser mais fácil”, ao que ele me respondeu: “Penso se não somos nós que complicamos às vezes.”

Após esse episódio, lendo o livro “No coração da vida – Sabedoria e compaixão para o cotidiano” da autora Jetsunma Tenzin Palmo, editora Lúcida Letra, encontrei o seguinte trecho:

“Durante a Revolução Cultural no Tibete, muitos lamas[mestres budistas] foram enviados para prisões e campos de trabalho forçados por dez, vinte anos ou mais. Eram abusados, torturados e interrogados continuamente. Se sobrevivessem, seria justo que saíssem completamente traumatizados, doentes e amargos. Sem dúvida, alguns tibetanos que passaram por essa experiência saíram traumatizados. Mas podemos encontrar lamas que passaram por experiência terríveis e, longe de se sentirem oprimidos, são alegres e transbordam felicidade interior. Conheci um grande mestre (…) e comentei: “Seus vinte anos de prisão devem ter sido muito difíceis.”

“Ah, não, não. Foi como um retiro!”, disse rindo. “Você sabe, eles ainda nos davam comida!”

Outro lama me disse: “Sou muito grato pela oportunidade. De fato aprendi o que é a compaixão. Antes, compaixão era apenas uma palavra debatida nas escolas filosóficas. Porém, quando você se depara com alguém que só quer lhe prejudicar, aí surge a questão de saber se você irá cair no ressentimento e no medo, ou se irá superar e sentir amor e compaixão extraordinários por seu algoz”.

Quaisquer que sejam as circunstâncias externas, ao final, a felicidade ou a infelicidade dependem da mente.

Não somos monges tibetanos, mas podemos escolher como encaramos as situações por mais difíceis e complicadas que pareçam ser. Pois no fim das contas, depende de nós definir por qual ponto de vista vamos olhar para essas situações.

O quadrante do fluxo do dinheiro

Porque os ricos ficam mais ricos e os pobres, mais pobres

Algumas pessoas pensam que não há caminho melhor para a segurança e o sucesso do que um bom emprego. Outras não querem ser funcionários a vida inteira, querem ser empreendedores e investidores. Para tanto, é necessário aprender a vender. Você pode achar que um bom trabalho é a coisa mais importante que você pode alcançar e não consegue recusar um emprego estável e bem remunerado, em vez de iniciar seu próprio negócio e investir.

Duas categorias de pessoas

Há aqueles que veem o mundo pela perspectiva do lado esquerdo do quadrante e outras, do lado direito. Para alguns de vocês isso será revisão. Minha esperança é que para outros, será o início da mudança de “mindset” sobre dinheiro.

The CASHFLOW Quadrant is divided into four types of people, two in each category.
https://www.richdad.com/cashflow-quadrant

O quadrante é dividido em quatro tipos diferentes de pessoas, duas de cada lado.

O lado esquerdo do quadrante

Do lado esquerdo do quadrante estão os “E” e “S”. Eles pagam a maior parte dos impostos e trocam o tempo deles por dinheiro. Cada um tem seu próprio mindset.

E de employee (empregado)

Ao final do dia, a coisa mais importante para os empregados é segurança. Alguns são empregados e a vida inteira não desejam nada além de segurança. Por isso não entendem por que outros querem ser proprietários de negócios e investidores. Pensam que não há nada mais arriscado do que isso.

Devido aos empregados fugirem do risco, eles não veem necessidade em aprender sobre dinheiro e seu funcionamento. Para eles, educação é aprender habilidades necessárias para conseguir um emprego fixo, que pague bem e com ótimos benefícios.

Quando empregados precisam de mais dinheiro, eles procuram um emprego que pague mais alto.

S de self-employed (autônomo)

Pessoas no quadrante S não são bons empregados e frequentemente agem como se ninguém pudesse fazer uma tarefa melhor do que eles próprios. Enquanto eles ainda têm uma ideia de segurança, tem maior tolerância ao risco, e apesar disso não ligam de trabalhar para eles mesmo. Na verdade, eles gostam desse jeito porque sentem que estão no controle do futuro deles.

São médicos, advogados, dentistas, contadores, e outros negócios baseados em serviços e consultorias. Eles têm padrões muito altos em relação ao trabalho deles e por causa disso têm dificuldade em delegar aos outros. De novo, eles não gostam de contratar empregados porque ninguém faz melhor do que eles. Como resultado, eles só ganham dinheiro quando estão trabalhando. Isso significa que eles não possuem um negócio, eles têm um trabalho.

Quando pessoas autônomas precisam de mais dinheiros, elas procuram mais horas para faturar.

O lado direito do quadrante

Do lado direito do quadrante estão o “B” e “I”. Eles pagam os menores impostos e criam ou investem em ativos que produzem fluxo de dinheiro para eles mesmo quando estão dormindo.

B de bussiness owner (dono de negócio)

Diferentemente daqueles no quadrante S, donos de negócio não têm um trabalho. Eles possuem o sistema ou um produto que faz dinheiro mesmo que eles não estejam trabalhando. Como eles sabem que não podem ter sucesso sozinhos, eles procuram contratar que se especializam em habilidades necessárias ao negócio e contratam aqueles que tem mais talento e habilidades do que eles mesmos. Os melhores donos de negócio sabem que poderiam sair da empresa por um ano e voltar, encontrando-a ainda lucrativa e rodando melhor do que quando saíram.

Donos de negócio são frequentemente vistos como tomadores de risco, mas da perspectiva deles, ser um empregado é mais arriscado porque empregados não tem controle. Um dono de negócio pode decidir fazer corte ou demitir um empregado, mas ninguém pode tirar o negócio do dono do negócio. E quando a economia entra em crise, o dono do negócio tem mais controle para fazer o negócio trabalhar e sobreviver.

I de investor (investidor)

Investidores têm a educação financeira mais alta de todos no quadrante. Eles são adeptos de encontrar ativos que proveem rentabilidade estável em forma de fluxo de dinheiro e eles frequentemente usam dinheiro de outras pessoas para obter esses ativos. Então eles usam a renda desses ativos para adquirir ainda mais ativos, aumentando sua riqueza com essa mecânica do dinheiro. Eles têm os maiores descontos em impostos, não têm que trabalhar se não desejarem e não têm que lidar com empregados. As pessoas mais ricas do mundo são investidores e de forma geral, 70% da sua renda provém de investimentos e outros 30% de salários.

Quando investidores precisam de mais dinheiro, eles procuram por uma oportunidade de adquirir um ativo que produza mais renda passiva.

O custo de escolher segurança em vez de liberdade

A linha divisória entre aqueles que estão batalhando na economia de hoje e aqueles que estão prosperando é a linha entre os dois lados do quadrante.

Os salários das classes baixas e média mantiveram-se estáveis ou diminuíram nas últimas duas décadas. Apesar disso, aqueles do lado esquerdo do quadrante continuam pensando que estão vivendo em segurança, enquanto veem aqueles que são donos de negócio e investidores como tomadores de risco.

A triste realidade é que aqueles que estão do lado esquerdo do quadrante pagam mais impostos e juros de dívidas quanto mais recebem. É um ciclo vicioso que mantém eles se sentindo pobres – a chamada “corrida de rato”.

Para entender por que os “E” e “S” não ficam ricos, você tem que entender a diferença de inteligência financeira entre os dois.

O que realmente te enriquece

Normalmente pensam que rico é quem ganha muito dinheiro.

Quanto dinheiro você ganha não te faz rico. Mas sim quanto dinheiro você guarda é que te faz rico.

Aqueles do lado direito do quadrante pagam menos impostos, sabem como usar a dívida para ganhar dinheiro e se protegem contra a inflação por meio de seus ativos. Eles não apenas ganham mais dinheiro do que empregados e autônomos, como também definitivamente guardam mais dinheiro.

Aqueles do lado esquerdo do quadrante trabalham pelo que se chama de renda ativa. É a renda com maior carga tributária. Eles têm pouca proteção contra os impostos. Aqueles do lado direito trabalham pela renda passiva, a renda com menor carga tributária. Eles têm muitos incentivos fiscais no código tributário que podem usar em benefício próprio.

Saindo do quadrante esquerdo para o direito

Se você quiser sair do lado direito do quadrante, comece mudando seu mindset.

Um tempo atrás um estudo mostrou o mindset daqueles que saíram da pobreza para a riqueza. Três coisas foram vistas como fatores determinantes:

  1. Eles mantiveram visão e plano de longo prazo;
  2. Eles acreditavam em gratificação tardia;
  3. Eles usaram o poder da composição a seu favor.

Eles também analisaram os ricos que viraram pobres. Estes são os três fatores que constataram:

  1. Eles tinham visão de curto prazo;
  2. Eles tinham desejo por gratificação instantânea;
  3. Eles abusaram do poder da composição.

O caminho do lado direito do quadrante começa com: pensar no sentido de adquirir ativos que produzam renda passiva em vez de viver em um padrão de salário em salário. Comece pequeno, tenha paciência e observe como sua riqueza cresce com o tempo.

Tradução livre e adaptada do post em https://www.richdad.com/cashflow-quadrant

Milton Friedman – Quatro formas de gastar dinheiro

O autor dessa ideia ganhou um Nobel de economia em 1976. O prêmio não foi por causa do tema do post, mas mesmo assim vale a pena entender:

Eixo das abcissas (x): De quem é o dinheiro (“Seu” ou “De outro alguém”)
Eixo das ordenadas (y): Com quem o dinheiro é gasto (“Você mesmo” ou “Outro alguém”)

Em qual quadrante você, caro leitor, acha que o SUS (Sistema Único de Saúde) está?

Frases do livro “Poder sem Limites” – Anthony Robbins

Temos de aprender como mudar e usar nossa mente e nosso corpo de forma mais eficiente e vantajosa.

A maneira como nos comunicamos com os outros e com nós mesmo é que determina a qualidade de nossas vidas.

As pessoas bem sucedidas não têm menos problemas do que as que falham. Não é o que acontece conosco que distingue os sucessos dos fracassos. É como percebemos isso e o que fazemos a respeito do que “acontece” que faz a diferença.

Todo comportamento é o resultado do estado em que estamos, e nossos estados são criados por nossas representações internas – as coisas que imaginamos, que dizemos e assim por diante.

Nosso cérebro tem a tendência de se afastar das coisas desagradáveis e de se aproximar das agradáveis.

Se você quer ser poderoso, finja que é poderoso até se tornar.

Quanto mais eficiente seu corpo, melhor você se sentirá e melhor usará seu talento para produzir resultados relevantes.

A vida toda é sobre comunicar o que você tem a oferecer.

Você pode aprender a usar seu cérebro a fim de escolher comportamentos e representações interiores que o tornem uma pessoa melhor e, assim, tornem o mundo melhor.

“Há duas coisas a se almejar na vida: a primeira é conseguir o que se quer e, depois disso, aproveitá-la.” – Logan Pearsall Smith

A melhor maneira de produzir o futuro é ter uma ideia clara do que está acontecendo agora. Pense na direção em que está indo e se é para onde realmente quer ir.